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Elina:10
Sentados na área da pequena praia e parcialmente recompostos, Dag, Elina e Sahar começaram a conversar.
Dag olhou para Elina e perguntou como era o nome dela.
– Elina - respondeu a criança. – E o seu?
– Dag. E pelo que entendi, esse deve ser Sahar – apontou para o mal-humorado leão.
– Sim, ele mesmo. – Sorriu Elina. – Obrigada por tentar me salvar, mesmo que não tenha dado muito certo…
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Elina:9
Naquele início de manhã, Dag estava começando a se questionar se não tinha sido enganado. Fazia dois dias que ele andava por aquela região e ainda não havia achado nenhum sinal do tal unicórnio. Talvez ele não existisse, mas o gorducho da taverna havia assegurado a ele com tal convicção que havia visto o animal que o jovem aventureiro não havia desconfiado que poderia ser mentira do taberneiro.
Naquela manhã, Dag começava a duvidar.
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Elina:8
O dia passou rapidamente e a noite chegou.
Elina e Sahar haviam percorrido um grande trecho da viagem e as árvores começaram a ficar mais esparsas. De tempos em tempos, eles encontravam uma trilha ou uma clareira.
Sahar observou que começava a perceber pegadas e cheiros que os humanos deixavam, com certeza já não estavam em uma região tão inabitada quanto a floresta dos elfos.
Ao entardecer eles já estavam bastante longe dos limites dos elfos, e parecia à Elina que até o cheiro do mato havia mudado.